Editora: WMF Martins Fontes
Ano: 2010
Páginas: 240
Tradutor: Rodrigo Neves
Mais uma famoso e comentado livro de John Green. Acho que comecei a ler o livro cheia de expectativas pelos comentários que recebi dele, pelas indicações e talvez isso tenha feito eu me "decepcionar" um pouco. Porém não se engane com essa "decepção" minha. O livro possui a característica reviravolta digna de John Green.
O Livro é narrado pelo ponto de vista de Miles Halter, um jovem que é fã de Últimas Palavras, sim, as últimas coisas que as pessoas dizem antes de morrer. O mesmo não possuía muito amigos em casa, e com a justificativa de encontrar "O Grande Talvez", parte para um colégio interno. E é lá que toda a sua vida muda.
Seu colega de quarto é, aparentemente, tudo o que seus pais não queriam que um dia Miles se tornasse, um menino que bebe, fuma e apronta. Chip, que é conhecido por todos na escola por Coronel se torna o primeiro verdadeiro amigo de Miles, agora apelidado de Gordo.
Mas as mudanças não acabam com um primeiro amigo. Quando "Gordo" conhece Alasca, uma menina que de fato é encrenca, mas por quem o garoto se apaixona, tudo o que ele era muda. O Grande Talvez é mostrado de uma forma que Miles não esperava, mas que se torna tentador e excitante. Miles, de fato, tem grandes aventuras com os novos amigos.
E então, a reviravolta. Alasca, a menina tão vaga e impulsiva muda Miles, mas ninguém a conhece de fato. Como entender o mistério que ela é e o mistério que a vida se torna?
Mais uma vez John Green nos faz pensar sobre a vida, sobre como encaramos as dificuldades e o sofrimento. Como muitas vezes apenas imaginamos o futuro sem percebermos que devemos viver o presente. Ele nos da uma perspectiva jovem, mas que não serve apenas para jovens.
Gostei de tudo no livro, menos de uma coisa: da Alasca! kkkKkKkkk
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